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Soja: Proteção para a lavoura e para os investimentos

A melhor forma de evitar que as doenças causadas por fungos prejudiquem os resultados agronômicos e financeiros da cultura da soja é fazendo o monitoramento e uma blindagem eficiente da lavoura do início ao fim de seu ciclo. De maneira geral, as doenças são a maior preocupação dos sojicultores, pois a lista de problemas é vasta e algumas são altamente agressivas. Com a dificuldade em identificar o início da infecção, o risco se torna ainda maior nas lavouras. “O agricultor se engana muitas vezes ao acreditar que identificou o momento exato da chegada da doença na lavoura ao ver lesões provocadas pelas doenças em suas plantas. A lesão encontrada é na verdade um dano causado pela doença que já está estabelecida na planta”, explica João Paulo Marinho, consultor de Marketing para Soja da BASF.

Este é mais um dos motivos pelos quais o monitoramento e a proteção devem começar bem cedo contra problemas como ferrugem asiática, mancha-alvo, antracnose, oídio, míldio e mela. Segundo Marinho, ao longo dos anos o produtor vem aprendendo como trabalhar com os fungicidas de forma eficiente, e tem começado o manejo cada vez mais cedo e de forma preventiva. Mas muitos ainda acreditam, erroneamente, estar fazendo de forma correta ao atrasar o início das aplicações, aumentar o intervalo entre as aplicações, ou utilizar produtos com baixa performance nesse momento. “O objetivo é dificultar ao máximo a instalação e o desenvolvimento da doença, auxiliando a planta em sua proteção. É muito mais fácil ter um manejo eficiente quando o agricultor consegue manter os níveis de doença baixos durante todo ciclo da soja. Se o agricultor não começar cedo e de forma preventiva o manejo com fungicidas foliares, poderá ter grandes dificuldades em manter as plantas sadias ao longo do ciclo e poderá, em muitos casos, ter que realizar aplicações adicionais no final do ciclo, aumentando o seu custo de produção, e mesmo assim não obter o resultado esperado”, alerta o consultor da BASF.

Para assegurar a proteção do início ao fim do ciclo da lavoura, Marinho orienta começar a prevenção pelo tratamento das sementes com Standak® Top, que contém fungicida e inseticida e protege a planta contra a ação de fungos de solo e palhada e de doenças que podem estar na própria semente. Entre 20 e 30 dias após a emergência, já na fase vegetativa, a indicação é o produto Orkestra® SC, fungicida de amplo espectro com duplo mecanismo de ação. “Este é um momento crucial em que o produtor não pode errar. É muito importante caprichar, manter a “ausência” de inóculo e garantir que a planta seguirá sadia em seu desenvolvimento”, diz Marinho.

Na passagem da fase vegetativa para a reprodutiva, as plantas tornam-se ainda mais susceptíveis, pois suas energias são direcionadas à produção de flores, vagens e sementes. Essa mudança coincide com a maior pressão das doenças fúngicas. Nessa fase, o Ativum®, formulado com três ingredientes ativos distintos, é o fungicida mais indicado, principalmente pela forte ação contra a ferrugem asiática e a presença de três ingredientes ativos, dificultando a resistência dos fungos aos fungicidas. O Versatilis® completa o período de proteção. Por ser a primeira morfolina a ser utilizada no Brasil na cultura da soja, esse fungicida tem uma função muito importante, principalmente com sua ação sobre a ferrugem asiática em início de infecção, impedindo ainda mais o avanço da doença e reduzindo impactos negativos na produtividade.

Essas três soluções de proteção contra as doenças fúngicas são reforçadas com a aplicação de um fungicida multissítio, o Status®, que tem fundamental importância no controle e contribui para evitar a criação de resistência por parte dos fungos. “Ele deve entrar em todas as etapas de aplicação dos fungicidas, pois protege não só a lavoura como a tecnologia utilizada”, diz Marinho.

Ao utilizar corretamente o manejo integrado de fungicidas, respeitando as recomendações do fabricante sobre o momento e dose a ser aplicada e os intervalos entre as aplicações, o agricultor garante a melhor produtividade das lavouras e o retorno econômico de sua atividade. E ainda contribui com o desenvolvimento de uma das culturas mais importantes do agronegócio nacional e mundial.

Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA: Orkestra® SC nº 08813; Ativum® nº 11216; Status® nº 6210; Versatilis® nº 01188593 e Standak® Top nº 01209.

Fonte: Basf

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