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Soja: como mitigar o estresse na cultura

Práticas adequadas de manejo podem ajudar a reduzir os danos

Provocado por pragas, plantas daninhas ou condições climáticas desfavoráveis, o estresse na cultura da soja causa sintomas específicos que vão deste a redução de porte da planta, encarquilhamento (enrugamento foliar), perda de atividade fotossintética, perda da FBN (fixação biológica de nitrogênio), amarelecimento e perdas das folhas, abortamento de flores e vagens, má formação dos grãos, dentre outros. De acordo com o engenheiro agrônomo e Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Satis, Aedyl Nacib Lauar, dependendo do tipo de estresse e da fase da cultura na qual ocorreu, pode provocar até 100% de perdas.

O estresse pode ser de duas origens. Uma delas é o biótico, provocado por pragas, doenças ou competição com plantas daninhas. A outra é o abiótico, gerado pelas condições climáticas como temperatura elevada, radiação solar excessiva, estiagem, excesso de umidade e baixa luminosidade, ou causado por intoxicação por defensivos químicos. É um problema que pode acontecer em todas as fases do ciclo da cultura, mas as principais perdas ocorrem na germinação, florescimento e enchimento de grãos.

O engenheiro agrônomo afirma que na safra passada de soja ocorreram problemas na Região Sul, por causa da estiagem prolongada, e no Centro Oeste devido ao excesso de umidade e baixa luminosidade. “É muito frequente em um ciclo produtivo principalmente de sequeiro a ocorrência de algum tipo de estresse, portanto os produtores devem recorrer aos seus assistentes para adotar medidas que mitiguem estes danos e, assim, obter a máxima rentabilidade nos seus cultivos”, alerta Aedyl Lauar.

Soluções desenvolvidas pela empresa mineira, entre as quais Vitan, Vitakelp e Sturdy, contribuem para o manejo nas lavouras de soja, mitigando o estresse. Estes produtos apresentam em suas formulações compostos que fortalecem fisiologicamente as plantas, proporcionando um excelente desenvolvimento do seu sistema radicular e vegetativo. Também reduzem a desidratação das células, estimulam o metabolismo primário e secundário das plantas e, além disso, são fontes prontamente assimiláveis de energia, promovendo, assim, tanto a resistência aos vários tipos de estresse, quanto a recuperação rápida dos mesmos. O especialista acrescenta que a Satis já realizou inúmeros trabalhos científicos e no campo, em várias regiões produtoras, mostrando a efetividade destas tecnologias para reduzir as perdas significativamente.

Orientações para o manejo preventivo

  • Construção de perfil de solo
  • Nutrição adequada para atender à demanda da cultura
  • Planejamento da época de plantio
  • Estímulo ao desenvolvimento do sistema radicular das plantas
  • Estande adequado – número ideal de plantas/ha
  • Bom manejo fitossanitário

Fonte: Moglia Comunicação

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