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Fungicida sistêmico e protetor com multissítio previne a mancha de ramulária no algodoeiro

Doença é considerada uma das principais da cultura e ocorre principalmente em condições de alta umidade, sobretudo no cerrado.

Uma doença que encontra ambiente favorável para se desenvolver em condições de alta umidade, como é comum no cerrado brasileiro, onde se concentra mais de 90% da produção nacional de algodão, a mancha de ramulária (Ramularia areola) exige atenção do produtor. De acordo com a área técnica da Sipcam Nichino Brasil, a companhia, safra após safra da pluma, tem obtido bons resultados de controle da mancha de ramulária com aplicações programadas de um fungicida sistêmico e protetor com multissítio.

Segundo a empresa, essa solução, com a marca Fezan® Gold, constitui uma das poucas disponíveis no mercado, nos dias de hoje, a contar com essas características. “Tratamentos com Fezan® Gold entregam ao produtor taxas elevadas de controle da mancha de ramulária, além de contribuir para ganhos de produtividade”, resume José de Freitas, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino.

A companhia, de origem ítalo-japonesa, recomenda ao produtor iniciar as aplicações, preventivamente, trinta dias após a emergência e-ou no início do estágio reprodutivo da cultura (B1), com o aparecimento do primeiro botão floral – ou quando houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença.

Para a empresa, outra medida que não deve ser deixada de lado pelo cotonicultor é o chamado manejo anti-resistência da mancha-de-ramulária a fungicidas. Para isso, enfatiza a companhia, é importante que os tratamentos envolvam a rotação entre fungicidas com diferentes modos de ação, como os que contêm multissítios como o próprio Fezan® Gold.

De acordo com especialistas, a mancha de ramulária é capaz de provocar reduções da ordem de 40% na produtividade do algodoeiro. Os sintomas da presença do patógeno podem ser observados nas duas faces da folha, com lesões de coloração branca. Não controlada, a doença causa necrose e desfolha precoce na cultura, efeito que compromete ainda a formação das maçãs, reduz o crescimento de estruturas reprodutivas e força a abertura precoce dos capulhos. Com isso, ocorre ainda perda significativa na qualidade da fibra.

“Vale destacar a alta seletividade de Fezan® Gold, que não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, como na do algodão”, complementa Freitas.

Ainda segundo ele, Fezan® Gold registra também elevados padrões de controle da ferrugem asiática da soja, além de contar com recomendações específicas para as culturas de amendoim, aveia, feijão, café, centeio, cevada, milho, trigo e triticale.

Fonte: Bureau de Ideias

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