Com ativos ainda pouco expostos à resistência, fungicida detém avanço de cercospora, turcicum e ferrugem polissora
Formulado com dois modos de ação integrados, produto seletivo à cultura é descrito como efetivo no controle das doenças e otimiza colheita do produtor
São Paulo (SP) – Um dos itens de ponta do portfólio da empresa de origem ítalo-japonesa Sipcam Nichino Brasil, o fungicida Domark Excell® tem se destacado na safra 2020-21 pelo desempenho no controle de doenças foliares do milho, sobretudo cercospora (Cercospora zeae maydis), Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) e ferrugem polissora (Puccinia polissora). Conforme a companhia, essas doenças são mais comuns na fase reprodutiva de ‘pendoamento’ do milho. Neste estágio, informa a empresa, são definidos o potencial de grãos por fileira nas espigas, e o tamanho das espigas a colher.
“Quanto mais precoce for a incidência das doenças, aumenta o potencial de danos à cultura”, ressalta José de Freitas, engenheiro agrônomo, responsável pela área e desenvolvimento de produtos da Sipcam Nichino.
Segundo a companhia, o produto Domark Excell® tem entre seus principais diferenciais a composição ancorada em dois ingredientes ativos de última geração, ainda pouco expostos à resistência de fungos a fungicidas sistêmicos: o tetraconazol e a azoxistrobina. “Seletivo ao milho, esse fungicida é rapidamente absorvido pela planta, resiste a chuvas, apresenta longo residual e permite tanto aplicações preventivas como curativa inicial”, afirma Freitas. “O produto tem se mostrado altamente eficaz sobre as três doenças”, reforça.
De acordo com Freitas, se não controlada, a cercosporiose causa danos severos à lavoura, relacionados principalmente à perda foliar, com a redução do número de grãos por espiga e da ‘massa’ dos grãos. Consequentemente, diz o agrônomo, ocorre perda a produtividade. Já a ferrugem polissora, enfatiza ele, se situa entre as doenças foliares mais prejudiciais à cultura, com danos econômicos potenciais da ordem de 70% à produção.
“Por ter sido ainda pouco exposto ao fenômeno da resistência de fungos a ingredientes ativos, Domark Excell® é altamente recomendável para o produtor fazer o manejo de resistência, prática que compreende alternar a aplicação de fungicidas com diferentes modos de ação ao longo da safra”, complementa Freitas. “O encaixe de Domark Excell® a esse manejo se mostra competitivo e eficaz à produtividade e à rentabilidade perseguidas pelo produtor de milho.”
Ainda conforme o agrônomo, a recomendação da empresa com vistas ao controle das doenças cercospora, turcicum e da ferrugem polissora no milho é realizar a primeira aplicação do fungicida preventivamente, na fase vegetativa (próximo ao V8), além de uma segunda aplicação perto do pendoamento da cultura ou, ainda, ante o surgimento dos primeiros sintomas das doenças.
Segundo a Sipcam Nichino, Domark Excell® também possui registro oficial para controle de doenças com relevância econômica nas culturas de trigo, algodão, arroz, soja, milho, feijão e café.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.
Fonte: Bureau de Ideais