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Ferrugem da soja é uma das doenças mais severas

A doença foi identificada pela primeira vez no Brasil em 2001, desde então é monitorada e pesquisada por vários centros públicos e privados

A ferrugem-asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) é uma doença considerada a mais severa da cultura agrícola e pode causar perda de até 90% da produção, caso não seja controlada. A doença foi identificada pela primeira vez no Brasil em 2001, desde então é monitorada e pesquisada por vários centros públicos e privados. As estratégias de contenção são: a ausência da semeadura de soja e a eliminação de plantas voluntárias na entressafra a partir do vazio sanitário para a redução do inóculo do fungo.

Segundo o Consórcio Antiferrugem, a safra 21/22 de soja registra 41.5% mais casos de ferrugem da soja, foram registrados 545 casos da doença que é considerada a mais severa na agricultura. Trata-se de um aumento frente 380 de 2020/21.

É indicado a utilização de cultivares de ciclo precoce e semeaduras no início da época e a utilização de fungicidas. Os fungicidas sítio-específicos utilizados no controle da ferrugem são de três grupos distintos: os Inibidores de desmetilação (IDM, “triazóis”), os Inibidores da Quinona externa (IQe, “estrobilurinas”) e os Inibidores da Succinato Desidrogenase (ISDH, “carboxamidas”).

Fonte: AgroLink

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