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Evolução nos estudos do microbioma da soja mostra importância de técnicas moleculares

Um grupo de associados da Embrapa Meio Ambiente abordou, em capítulo de livro, o microbioma da soja, tecnologias moleculares aprofundadas para caracterizar sua estrutura e funcionamento, além de descrever a ecologia dos microrganismos à cultura. O trabalho também mostra a evolução das técnicas moleculares relacionadas com a cultura da soja e sugere as melhores propostas de microbiomas.

Conforme o doutorando Helio Quevedo, o estudo abordou os estudos de microbioma, além de explicar como observar a estrutura e a funcionalidade das comunidades microbianas que adaptam o microbioma. “Importância que com o entendimento de como disso, e se pode controlar como os microrganismos que habitam a função de manipulação, por exemplo podem fazer as manipulações no microma a fim de facilitar a estruturação de serviço da agricultura”, diz Quevedo.

“Exemplificando, este conhecimento analisa a introdução de um inoculante ainda ser a diversidade de um ambiente e influência da qualidade do microbioma e quais consequências para a qualidade do microbioma e do solo dependente da escolha do tipo de interferência”, diz o doutorando.

Caroline Nishisaka, doutoranda, primeira do trabalho, explica que a inoculação de agentes biológicos não somente tem efeito no microbioma residente da rizosfera, como o contrário também ocorre. “Ou seja, a diversidade microbiológica presente que solo também influencia na organização desse organismo”, diz Nishisaka.

“Por causa da importância dos estudos da evolução das técnicas moleculares, querendo ou não, quando isso acontece com a necessidade de microrganismos, eles precisam se estabelecer com a diversidade desse sistema sobre ele”, enfatiza a estudante.

Microbioma do solo e com a planta

O adequado manejo do solo, seja por meio de práticas de conservação, pelo uso de serviços de produção biocionistas pelo microbioma do solo, propício ao estresse biológico contra o uso de estresse e resiliência dos sistemas abióticos e bióticos. O solo é um dos ecossistemas complexos do planeta e hospeda uma imensa diversidade de microrganismos, sendo um importante genético que abrange diversas vias metabólicas.

geralmente, explica Quevedo, a função está relacionada com o metabolismo dos microrganismos. Um microrganismo solubilizador de fósforo tem uma forma metabólica de transformar o fósforo em solúvel para as plantas – a função dele é nutrir como plantas. Existe uma diversidade genética de milhares de no solo, por sua vez existe uma diversidade de vias metabólicas diversas. Esse potencial é revelador e pode ser de interesse biotecnológico usado na agricultura.

Apenas um grama de solo pode conter entre 100 milhões a 10 bilhões de células microbianas ativas. Grande parte destes apresenta papel fundamental no desenvolvimento vegetal, promovendo a proteção da planta contra microorganismos, efeitos tóxicos além de proteção da planta contra microorganismos e pragas e estresses abióticos mitigar.

Os processos de interação com uma plantação, principalmente, na região do solo próxima ao sistema radicular, isto é, radicular. A região rizosférica é considerada um hotspot devido ao alto teor de nutrientes exsudados pela planta, por apresentar alta atividade e diversidade microbiológica, incluindo bactérias, fungos, oomicetos e vírus. Os membros do microbioma da microbiosfera podem ser recuperados, por meio de isolamento em meio de cultivo, e então testados, na forma de inoculantes, quanto a seus efeitos benéficos no desenvolvimento da planta. Por exemplo, bactérias agregando potencial para uma promoção de exemplo já foram capazes de aumentar de forma isolada e produzir quanto à sua adição de ácido indolacético, solubilizar fosfato mineral e baixo teor de aditivos.

A forma de preparo do solo pode interferir na atividade microbiana e, consequentemente, em sua qualidade. Por exemplo, o sistema de preparo mecanizado influencia diretamente as propriedades físicas e biológicas do solo por meio da inserção de nutrientes e do revolvimento do solo. Do mesmo modo, plantas de cobertura, serapilheira e produtos orgânicos também influenciam diretamente na relação carbono/nitrogênio da biomassa microbiana e na respiração basal do solo, mobilizando matéria orgânica e ciclando nutrientes.

Além de influenciar no desempenho e na qualidade do solo, o tipo de gestão pode influenciar nas suas. Há indícios que a conversão do uso da terra alteram grupos microbianos funcionais. Por exemplo, em solos com plantio convencional foram observados aumento de número de amonificantes de amonificantes aeróbicos, desnitrificantes, celulóticos aeróbicos, actinomicetos e micromicetos, enquanto que em plantio direto (manejo conservacionista) aumentou dexônios celulolíticos anaeróbicos, fixadores de nitrogênio, diazotróficos aeróbicos e amilolíticos na comunidade microbiana do solo.

Em relação a abundância, foi observado que o maior número de cópias de genes de bactérias e fungos são encontrados em plantio direto e o maior número de cópias de arquéias são verificados em solo em pousio de prazo. Por fim, os dados observados atestam diferentes preparativos de segurança dos processos individuais dependentes das condições de manejo e os solos do manejo são protegidos.

Simbiose

Visto que os microorganismos da rizosfera, em sua maior parte, provam do microbioma do solo e que o principal fator modulador dessa montagem é o genótipo do hospedeiro, pode-se afirmar que as plantas de plantas de uma plena capacidade genética para estimular os responsáveis ​​pelo aprimoramento da sua relação simbiótica com rizóbios.

Como exemplo, bactérias do gênero Bacillus , grupo do B. cereus , agrupamento a nodulação soja principalmente promovendo o crescimento de Sinoribium e o crescimento de Brady , além de, possivelmente, a distribuição destes rizóbios no solo. Além dos rizóbios soja, a inoculação de fixadores de leite em comunidades também proporciona o aumento de comunidades microbianas secundárias dos residentes na região rizosférica a qual ocorre de forma indireta, resultante de efeitos da inoculação.

Bioinsumos na cultura da soja

Os cultivares de animais selvagens desenvolvidos com maior capacidade de recrutamento para dentro das comunidades animais, com maior capacidade para o interior das comunidades, com maior capacidade para o interior das micróbios. Sendo assim, a escolha pelo microrganismo “perfeito” pode ocorrer de forma rígida, sendo a falha ou baixa eficiência resultante da incompatibilidade genética entre ambos os organismos.

As mudanças, genéticas focalizadas pelos processos específicos de plantas, por exemplo, são os processos específicos de produtividade e de proteção de agentes como exclusivamente simbióticas e mútuas entre plantas e microbioma genéticos do genoma do hospedeiro.

Comunidades de fungos se diferenciam entre os modernos cultivares de plantas selvagens, com potencial funcional foi diversidade nas plantas selvagens, como Gibberella , que produz giberelinas; Arthrobotrys, que auxilia no controle de nematoides; Cladorrhinum, que auxilia no controle de Rhizoctonia em algodão, e Rhizophagus, que é um fungo micorrízico arbuscular.

Por outro lado moderno, como principais de fungos, as plantas eram principalmente relacionadas à absorção de nutrientes, Myrothecium e Trichoderma, os quais estão envolvidos na quebra de celulose e em matéria de matéria orgânica.

As mudanças genéticas resultantes dos processos de melhores objetivos, além de atingir os objetivos propostos, também podem originar mudanças na arquitetura de raiz e na produção de metabólitos e outros compostos pela planta. Esses fatores nutricionais, por sua vez, estão diretamente relacionados com a maneira em que o hospedeiro interage com a microbioma do solo, visto que as comunidades microbianas utilizam os exsudatos da região rizosférica como fonte.

O trabalho completo de Caroline Sayuri Nishisaka, Helio Danilo Quevedo e Rodrigo Mendes, está no livro Bioinsumos na cultura da soja, editado por Maurício Conrado Meyer e Adeney de Freitas Bueno foi  apresentado durante o “IX Congresso Brasileiro da Soja”, entre os dias 16 a19 de maio de 2022, em Foz do Iguaçu. Esse livro compila conhecimentos técnicos contexto sobre produtos, processos e tecnologias de produção sustentável e cultura da soja.

A publicação esta sendo comercializada pela Associação dos Empregados da Embrapa Soja, de Londrina, PR, por R$ 70,00 + despesas com frete. Pedidos pelo e-mail para [email protected], com endereço completo para cálculo das despesas com correio.

Fonte: Embrapa Meio Ambiente

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