assistecagricola

Timeseg - sex: 07:30 às 11:30 e das 13:00 às 18:30

Especialistas recomendam herbicidas pré-emergentes na semeadura da oleaginosa, mesmo em áreas com pouca chuva

Estratégia de manejo com produtos desse segmento resulta na redução da matocompetição e permite que a soja saia no limpo, afirmam especialistas

O produtor deve ficar atento ao manejo de plantas daninhas da soja nas regiões com baixo índice de chuvas na época da semeadura. É o que afirmam consultores e pesquisadores. De acordo com especialistas na área, sobretudo nos locais em que chuvas estão atrasadas, a dica ao sojicultor que planeja realizar a semeadura é que não abra mão de ferramentas como herbicidas pré-emergentes.

“O atraso nas chuvas impacta no planejamento da primeira e segunda safras do produtor. Em geral, a partir das primeiras chuvas, ele inicia a dessecação das plantas daninhas e em seguida a semeadura da soja. Ocorre que nos anos em que chuvas atrasam, e poucas plantas daninhas emergem nas lavouras, fica a dúvida sobre entrar ou não com herbicida pré-emergente”, resume Murilo Borges, gerente de herbicidas da Nufarm.

Segundo o executivo, nesses casos o uso do pré-emergente é importante porque instalam-se condições favoráveis tanto à germinação da soja como de plantas daninhas. “Com o pré-emergente o produtor evita que haja perdas na produtividade já no ciclo inicial da cultura, em face da matocompetição”, continua o executivo.

Para ele, nas áreas de soja com baixo índice de chuvas, o produtor terá de fazer aplicações mais intensivas de herbicidas pós-emergentes se não entrar agora com os pré-emergentes. “Isso certamente implicará em dificuldades de controle de invasoras, além de problemas operacionais, com maquinários e registro de elevação dos custos do tratamento.”

ZethaMaxx® – O agrônomo da Nufarm informa que do amplo portfólio da companhia, o pré-emergente recomendado para uso nas áreas de soja é ZethaMaxx®.

Conforme Borges, ZethaMaxx® possui características físico-químicas que permitem seu uso mesmo nas situações adversas. O produto, diz ele, transfere efeito residual prolongado no controle de um amplo espectro de gramíneas e folhas largas. “Sua composição conta com diferentes mecanismos de ação e permite manejo efetivo de ervas de difícil controle, como buva e capim-amargoso, na dessecação e na pré-emergência.”

Borges enfatiza ainda que o uso intensivo de herbicidas com um mesmo mecanismo de ação tem acelerado a seleção de plantas daninhas resistentes e tolerantes aos produtos. “Hoje temos ao menos oito espécies resistentes ao glifosato, por exemplo”, destaca Borges. “Para evitar o agravamento desse problema, o agricultor deve partir para o emprego tecnologias como o uso de pré-emergentes com diferentes mecanismos de ação.”

Ainda conforme o executivo da Nufarm, o herbicida ZethaMaxx®, além de atuar com alta eficiência sobre plantas monocotiledôneas e dicotiledôneas, é também seguro no tocante à seletividade à cultura da soja pela ausência de carry-over ante à cultura subsequente. “Trata-se de um produto capaz de resgatar aos agricultores a tranquilidade no manejo de invasoras da soja”, afirma Borges.

A Nufarm atua há mais de 100 anos no agronegócio. Com sede em Melbourne, na Austrália, possui um amplo portfólio. No Brasil, mantém uma unidade fabril em Maracanaú (CE), um escritório em São Paulo (SP) e oito centros de distribuição. Sua estrutura comercial reúne 150 profissionais de Vendas, Marketing e Desenvolvimento de Produtos & Mercados, que asseguram a excelência no atendimento às principais regiões agrícolas. Em parceria com seus distribuidores, a Nufarm investe no programa Nufarm Care, valorizando a segurança no uso de agroquímicos e a preservação do meio ambiente.

Fonte: Bureau de Ideias Associadas

Outras Notícias

Trabalhe Conosco

Se você estiver interessado ou tiver alguma dúvida, envie-nos uma mensagem.

    Currículo