Produto Anodo Passivar suplanta com ampla vantagem o uso de tintas e resinas no combate à corrosão de máquinas e equipamentos agrícolas como arados, colheitadeiras, ferramentas, tratores e geradores, exaustores, pulverizadores e espalhador de fertilizantes – especialmente nos períodos de entressafra e armazenamento – e também na pecuária, em resfriadores, picadores e comedouros. O custo é 65% inferior ao preço dos métodos tradicionais
Um novo processo de proteção catódica conhecido como “passivação” (técnica usada para controlar a corrosão de uma superfície metálica) evita a deterioração de máquinas e equipamentos agrícolas, além de reduzir custos e riscos ambientais. A empresa brasileira Passivar desenvolveu, a partir de tecnologia própria, o produto Anodo Passivar, que neutraliza eletronicamente a ação corrosiva que tantos prejuízos traz a produtores e agroindústrias.
A tecnologia possibilita que um único equipamento proteja uma área de 20 m² de aço, com o bloqueio, em definitivo, da depreciação de máquinas e equipamentos agrícolas como arados, colheitadeiras, ferramentas, tratores e geradores, silos, exaustores, pulverizadores e espalhador de fertilizantes – especialmente nos períodos de entressafra e armazenamento – e também na pecuária, em resfriadores, picadores e comedouros.
O aço é um forte aliado do desenvolvimento de empresas do segmento, seja no setor primário (agricultores, pecuaristas e produtores rurais), no secundário (agroindústrias e fabricantes de insumos) ou no terciário (distribuidores, transportadoras ou comerciantes de produtos agrícolas). No entanto, o metal está sempre sujeito aos desgastes provocados por intempéries, manuseio ou armazenamento.
Do tamanho de uma caixa de telefone celular, o Anodo Passivar emite micropulsos elétricos de 0,05 Ampères para gerar uma película protetora de elétrons que blinda o aço da ação destrutiva da corrosão. “Uma vez instalado, o equipamento cria uma película – um filme apassivador – invisível de elétrons que blindam a estrutura”, explica Antônio Ferreira, CEO da Passivar. Tudo isso a um custo 65% inferior ao preço dos métodos tradicionais. O equipamento não causa danos ao meio ambiente, ao contrário dos processos tradicionais que requerem o descarte de embalagens ou latas de diversos produtos – como tinta e poluentes que podem provocar vazamentos.
Para combater a corrosão, o mercado oferecia apenas a utilização de graxas ou tintas anticorrosivas em poliuretano acrílico, epóxis líquidos, vinílicas, uretânicas tendo como base resinas de proteção solventes, aditivos e pigmentos – carecendo, no entanto, de desempenho mais sustentável ou custos razoáveis.
A operação do Anodo Passivar não oferece qualquer tipo de risco aos trabalhadores agrícolas envolvidos na manutenção de maquinário, equipamentos e instalações agrícolas. Tal fato demonstra o alinhamento da empresa às mais modernas práticas, políticas e éticas demandadas pelo mercado internacional.
Fonte: Ateliê da Notícia