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Milho paraguaio com mercado travado

O mercado paraguaio de milho, que interessa ao mercado brasileiro, segue travado nesse momento, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os preços do milho em Assunção caíram para níveis de 172 dólares nas indústrias avícolas, porém, para o milho safrinha as indicações ainda estão em níveis de 160 dólares nas indústrias de álcool”, comenta.

“Estão plantados 91% ou o equivalente a 728 mil hectares da nossa estimativa de que 800 mil hectares de milho safrinha a serem cultivados na safra 24/25. O avanço semanal da semeadura foi de 5,7 pontos percentuais igual a 45 mil hectares acima de 85,3% ou 682 mil até quinta-feira, 7 de março. Dos 72 mil hectares que faltam plantar, 66% ou 48 mil estão no departamento de San Pedro e 24 mil hectares ou 34% em Canindeyú, departamentos do extremo oeste e nordeste do cinturão produtor de milho”, completa.

Em 2021, a semeadura do milho começou na última semana de março, em áreas como o extremo norte e nordeste de Canindeyú, e até nos primeiros dias de abril em regiões como o extremo noroeste do mesmo departamento e áreas limítrofes com o extremo leste de San Pedro. No entanto, é improvável que esse padrão se repita em 2024.

“Naquela época o preço do milho para entregas de julho/setembro era de US$ 200 ao agricultor e o clima não era tão seco. Desta vez o preço é de U$ 130/U$ 140 e a seca nessas regiões é devastadora, mas há previsão de chuvas nos dias 20 e 21. Porém, não é impossível que a semeadura continue por mais duas semanas. É por isso que não vamos modificar ainda. Nossa estimativa da área continua em 800 mil hectares e que seria 9% ou 70 mil hectares a menos que 870 mil hectares em 2023 e 178 mil hectares ou 17% a menos que 1.048 milhões de hectares em 2022”, conclui.

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