seg - sex: 07:30 às 11:30 e das 13:00 às 18:30
Plantas mais sadias e colheita de grãos de melhor qualidade estão entre os diferenciais entregues pela tecnologia da fertilização mineral, afirma companhia
A introdução do bioestímulo ao manejo do feijoeiro surge entre as principais tendências tecnológicas para a cultura daqui para a frente. A avaliação é da companhia Sipcam Nichino Brasil, que recentemente lançou uma Plataforma de Bioestimulantes formada pelas soluções Abyss®, Blackjak®, Nutex® Premium e Stilo® Verde. Conforme a empresa, estudos e pesquisas conduzidos por sua equipe técnica registraram ganhos relevantes em lavouras de feijão nas quais foi aplicado o bioestimulante Abyss®.
“Dados mostram, efetivamente, que o bioestímulo atrelado ao feijoeiro fomenta aumento na produtividade”, afirma Vitor Cabral Araújo, engenheiro agrônomo, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino. “Abyss® entrega desempenho vegetativo superior e amplia a capacidade fotossintética da cultura”, resume.
Segundo Cabral, Abyss® constitui um fertilizante mineral misto. “Combina micronutrientes e extratos de algas marinhas puros na formulação. Tais características impactam positivamente nos processos bioquímicos em todos os ‘estádios’ fenológicos do feijoeiro”, ele explica. “Isso significa também otimizar a absorção de nutrientes pelas plantas, bem como a floração, o crescimento e o desenvolvimento dos grãos”, reforça.
Ainda de acordo com o agrônomo, nos principais estudos que envolveram o bioestímulo do feijoeiro por meio da solução Abyss®, a Sipcam Nichino observou, na colheita, grãos mais robustos e mais sadios na comparação a campos ‘não-bioestimulados’, além de plantas mais-bem estabelecidas. “Bioestimulantes vieram para ficar nos diferentes cultivos. Seu uso correto eleva ganhos do produtor com relação custo-benefício favorável.”
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.
Fonte: Fernanda Campos