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Trabalho conduzido pela Fundação Rio Verde comprovou a eficácia do microorganismo, usado exclusivamente pela Indigo no Brasil no produto biotrinsic Simplex; resultados foram apresentados em evento em Lucas do Rio Verde (MT) na quinta-feira
O uso do Bacillus simplex nas lavouras de milho e soja pode auxiliar os agricultores a conquistarem um ganho de produtividade. É o que comprovou um ensaio conduzido pela Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, cujos dados foram apresentados nesta quinta-feira, 18, em um evento para produtores rurais em Lucas do Rio Verde (MT). Usado exclusivamente no Brasil no biotrinsic Simplex, bioestimulante produzido pela Indigo, empresa de tecnologia que desenvolve produtos biológicos e soluções de crédito com o objetivo de promover uma agricultura mais sustentável, o microorganismo levou a picos de produtividade de até 12,4 sacas a mais por hectare.
O ensaio foi conduzido no período de 17 de fevereiro a 08 de junho de 2022 e os resultados do uso do Bacillus simplex foram comparados com outros inoculantes e solubilizadores de fósforo do mercado. “Os resultados corroboram os testes internos que a Indigo vem realizando desde o lançamento do biotrinsic Simplex no Brasil. Esse ganho de produtividade se deve aos diversos benefícios que o Bacillus simplex oferece às plantas, como um sistema radicular mais robusto, maior aporte de nitrogênio, maior solubilização de fósforo e incremento na nodulação, no caso da soja, entre outros”, afirma o diretor LATAM de Biológicos da Indigo, Reinaldo Bonnecarrere.
O Bacillus simplex é um microrganismo que promove crescimento da planta mesmo em situações de estresse como a falta de chuvas. Seu principal diferencial é proporcionar às plantas maior tolerância a situações de estresse hídrico, fazendo com que a lavoura se desenvolva com uma necessidade menor de água. Isso ocorre através da produção de fitormônios, que resultam em um aumento significativo no volume de raiz da planta, com incremento de raízes secundárias e pelos radiculares, proporcionando um melhor aproveitamento da água. Além disso, o biotrinsic Simplex funciona como uma solubilizador de fósforo deixando este nutriente prontamente disponível, proporcionando melhor desempenho para as plantas. Neste quesito, o produto age em diferentes fontes deste elemento, pois atua na solubilização do fósforo ligado ao alumínio e ao ferro no solo bem como à matéria orgânica na forma de fitatos, além de atuar na fração insolúvel dos fosfatos de rocha usados como fonte de fósforo nos fertilizantes químicos.
Vale lembrar que o microorganismo em questão é exclusivo da Indigo, usado apenas no biotrinsic Simplex, produto que possui grande compatibilidade com os químicos de mercado e alta estabilidade após o tratamento das sementes, permitindo o seu armazenamento por até 300 dias após a sua aplicação. “É uma grande inovação, pois não existe nada similar hoje no mercado de tratamento de sementes que entregue todos estes benefícios em um único produto”, ressalta Bonnecarrere.
A Indigo melhora a rentabilidade do produtor, a sustentabilidade ambiental e a saúde do consumidor por meio do uso de microbiologia natural e tecnologias digitais. As descobertas científicas e as plataformas digitais da empresa beneficiam dezenas de milhares de produtores em milhões de hectares. Trabalhando em toda a cadeia de abastecimento, a Indigo está promovendo sua missão de aproveitar o poder da natureza para ajudar os produtores a alimentar o planeta de forma sustentável. Em 2019, a Indigo promoveu o evento inaugural chamado Beneficial Ag entre stakeholders para cultivar uma comunidade crescente em torno da noção de que a agricultura pode ser mais benéfica para as pessoas e o planeta, que serviu para o lançamento do Indigo Carbon – um programa que incentiva produtores a adotarem práticas de agricultura regenerativa, permitindo removerem o dióxido de carbono da atmosfera, melhorarem a saúde do solo e serem remunerados pela venda de créditos de carbono. Classificada em primeiro lugar na lista Disruptor 50 da CNBC em 2019, a Indigo está sediada em Boston (Massachusetts, EUA), com escritórios adicionais em Memphis (Tennessee, EUA); Research Triangle Park (Carolina do Norte, EUA); América do Sul (Buenos Aires e São Paulo); e Basel (Suíça).
Fonte: Edelman SP