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Percevejo barriga-verde causa danos no milho

Adoção de inseticidas no momento correto da cultura é a chave do sucesso
Os percevejos estão entre as principais pragas em diferentes cultivos no Brasil, podendo causar perdas de até 60% na produtividade quando o ataque intenso se dá em plântulas de milho. Pensando principalmente em milho safrinha, que sofre ataque de populações mais altas, é importante falarmos sobre o manejo do percevejo barriga-verde, de forma a proteger as plantas para que elas tenham condições de expressar todo seu potencial produtivo.

O primeiro relato sobre o ataque do percevejo barriga-verde no milho foi registrado em 1995; as espécies possuem maior predominância na região Centro-Sul do Brasil. Há muito tempo, o produtor de milho esperava um aliado inovador para ajudá-lo neste desafio. “Após nove anos de pesquisa, a Corteva Agriscience apresenta o inseticida Expedition®, uma ferramenta fundamental para um bom manejo de percevejos na cultura do milho, formulado a partir da nova molécula Isoclast® Active e com um modo de ação diferenciado em relação aos produtos já disponíveis no mercado”, afirma Cristiane Muller, pesquisadora da Corteva.

A nova molécula Isoclast® é pertencente ao novo grupo químico das Sulfoxaminas. O modo de ação de Expedition® auxilia os agricultores no manejo da resistência, uma vez que permite uma nova possibilidade para a rotação de modos de ação. Ele oferece efeito de choque e residual, que protege a cultura imediatamente após a aplicação e por mais tempo. O produto também é uma importante ferramenta para o Manejo Integrado de Pragas (MIP). O princípio ativo do Expedition® já está aprovado em mais de 80 países, a exemplo do Canadá, Austrália, Japão, Índia, China, Argentina e a União Europeia.

De acordo com estudo da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária) em milho verão na safra 2019/20, com a utilização de tratamento de sementes e duas aplicações de Expedition® foi possível aumentar em 935 quilos a produtividade em comparação com a área testemunha. A combinação de monitoramento correto, conhecimento do histórico da área a ser cultivada e aplicação na fase inicial, logo após a emergência das plantas, é fundamental para um controle efetivo da praga.

Fonte: Agrolink

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