A Barenbrug do Brasil, empenhada em desenvolver sementes forrageiras incrustadas de alto padrão, realiza diversos testes para comprovar, entre outros aspectos, a de suas sementes. Muitas dessas avaliações, inclusive, estão além das solicitadas pelos órgãos reguladores.
Um dos testes mencionados é o de viabilidade, método utilizado para determinar de forma rápida e segura a viabilidade das sementes; ou seja, detecta em uma amostra, qual a porcentagem de sementes que estão aptas a germinar. É um teste bioquímico usado quando as sementes necessitam ser semeadas logo após a colheita para mensurar o potencial de germinação das sementes ou para resolver problemas encontrados no teste de germinação.
De acordo com o Coordenador de Desenvolvimento Tecnológico da Barenbrug, Paulo Ramalho, o vigor da semente também pode ser avaliado por meio desse teste. “Ainda é utilizado para avaliação de danos mecânicos de colheita e beneficiamento. É aplicado para tomada de decisão como índice para comercialização. Seus principais benefícios são assegurar a porcentagem de viabilidade do lote e aferição de qualidade”, comenta.
Já o teste de germinação tem como objetivo determinar a percentagem real de germinação de um lote de sementes, o qual pode ser usado para comparar a qualidade de diferentes lotes e estimar o valor para semeadura em campo. É um método de análise em laboratório, efetuado em condições controladas, ideais para a germinação das sementes, livre de fatores externos que possam afetar a germinação de maneira a permitir uma germinação mais regular, rápida e completa das amostras.
“Estas condições, consideradas ótimas, são padronizadas para que os resultados dos testes de germinação possam ser reproduzidos e comparados, dentro de limites tolerados pela Regra de Análise de Sementes – RAS. Realizando esse teste, é possível avaliar o potencial máximo germinativo do lote, atestar sua qualidade e assegurar a taxa de semeadura recomendada pela empresa”, avalia.
A Barenbrug replica seus testes de germinação feitos em laboratórios também em canteiros, uma forma a mais de assegurar a qualidade dos lotes sendo testados em solo. A amostra é retirada do lote de forma representativa, homogeneizadas e contadas 400 sementes ao acaso, sendo semeadas em solo, em quatro repetições de 100 sementes, sendo avaliado o percentual de germinação ao final dos 21 dias após semeadura.
“Temos o compromisso com a qualidade, e mesmo que os testes em canteiros não sejam uma regra, a Barenbrug os replica como forma de ter uma avaliação a mais em seus lotes a campo. As principais diferenças são que nos testes laboratoriais, são dadas todas as condições consideradas ideais para germinação. Já nos testes em campo, existem as variações, como microbiologia do solo, oscilação de temperatura e umidade não controlada, ou seja, são expostos a diversos fatores não controlados que podem afetar a germinação”, garante.
Os produtores podem ter acesso aos resultados das análises feitas laboratorialmente ao adquirir os lotes de sementes, pois é enviado um Termo de Conformidade de um Boletim de Análise contendo as informações exigidas pelo MAPA.
De posse desses documentos, é assegurado que o produto adquirido está não só dentro das normas e padrões do MAPA, mas que terá segurança para uma boa formação da pastagem ou lavoura. Os testes em canteiros não são mencionados nesses documentos, são avaliações adicionais que fazem parte do controle interno de qualidade da Barenbrug.
Fonte: Barenbrug Brasil